Agentes da Segurança Pública podem comprar veículos sem imposto? Saiba mais

Veja como funcionaria a isenção de impostos em veículos para trabalhadores da Segurança Pública

15/03/2024 às 16:24 | Atualizado 03/05/2024 às 15:18 | Tempo de leitura: 2 minutos

Agentes da Segurança Pública podem comprar veículos sem imposto? Saiba mais

Agentes da Segurança Pública podem comprar veículos sem imposto? Saiba mais

Agentes que atuam na Segurança Pública conquistaram uma importante isenção de impostos para a compra de veículos. Aprovado na comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei traz benefícios para diversos profissionais do setor.

São eles: policiais, bombeiros, guardas municipais, agentes socioeducativos e de trânsito, peritos criminais e oficiais de justiça. Neste artigo, vamos explicar como funcionaria a isenção de impostos em veículos para esses trabalhadores. Continue lendo!

Agentes da Segurança Pública não pagam esses impostos; confira

A proposta estabelece que cada agente poderá usufruir da isenção uma vez ao ano, permitindo a troca do veículo apenas após 24 meses da compra. Assim, os impostos que serão isentos incluem:

  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Programa de Integração Social (PIS);
  • Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);
  • Imposto sobre Importação de Produtos Estrangeiros;
  • Imposto sobre Operações Financeiras (sobre os financiamentos).

Salários baixos são justificativa do Projeto que isenta agentes de impostos

O Projeto de Lei foi elaborado considerando as condições salariais dos profissionais da Segurança Pública, que muitas vezes recebem vencimentos inferiores à média de outros servidores.

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Além disso, a rotina desses agentes é caracterizada como insalubre, o que reforça a necessidade de apoio por meio de políticas que tragam benefícios concretos. A proposta foi aprovada na comissão com emendas acolhidas pelo relator, o deputado federal Delegado Palumbo (MDB-SP).

O Projeto de Lei 641, de 2023, seguirá agora para análise nas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Caso seja aprovado nessas instâncias, o texto será encaminhado ao Senado Federal.

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